Os Perigos do Alumínio

18/10/2011 15:12

 

As pesquisas médicas mostram de forma cada vez mais precisa o papel do alumínio como fator que desencadeia doenças autoimunes ou como fator que acelera a degeneração do sistema nervoso (Alzheimer).

Atualmente encontramos o alumínio

- nas embalagens de alimentos: latas de bebidas são perigosas se o produto for ácido (suco de frutas, refrigerantes...); papel de alumínio (não devemos cozinhar peixe no forno, embrulhado nessas folhas, com suco de limão); embalagens “tetrapack” que, às vezes, contêm alumínio em contato com o líquido;

- nos aditivos alimentares: anticoagulantes, endurecedores, fermentantes, emulsificantes, colorantes, acidulantes... alguns são solúveis e podem atravessar a parede intestinal: E 520, 521,522, 523 e 541;

- na água potável: produtos utilizados no tratamento da água contêm alumínio e, às vezes, a água da torneira contém o metal.

- nos cosméticos: em pastas de dentes e desodorantes. A pele é uma via de absorção importante;

- nos medicamentos: em antiácidos, em cerca de 25 vacinas, em certos produtos de dessensibilização (no caso de alergia);

- nos utensílios de cozinha: panelas, frigideiras ... que passam alumínio para os alimentos cozidos. Existe também o risco de engolir alumínio ao raspar o fundo desses recipientes;

 

A absorção excessiva de alumínio causa fibralgias (dores musculares generalizadas) e cansaço crônico. Geralmente isso aparece após os 40 anos, mas um número cada vez maior de jovens está sendo afetado. O excesso de alumínio no organismo também pode provocar: miofascite macrofágica, esclerose lateral amniotrófica, esclerose múltipla, poliartritre reumatóide, o mal de Parkinson, o mal de Alzheimer.

Informação adicional: Union Fédérale des Consommateurs,
Caixa Postal 186, cep 40004 Mont-de-Marsan, França.

Fonte: Silence n° 304

 

Alumínio e a doença de Alzheimer

       Estudos mostram que o alumínio está presente nos cérebros de pacientes com Alzheimer em proporção maior que a de outros pacientes. Outras pesquisas epidemológicas feitas na Inglaterra e França registraram maior incidência da doença em localidades com alto teor de alumínio na água potável.

    Sabe-se atualmente que a desferrioxamina retira o alumínio do organismo. Foram estudados 48 pacientes. Metade recebeu a substância e outra metade não. Depois de 2 anos observou-se que o grupo não tratado piorou 50% mais rapidamente a ponto de alguns pacientes serem internados e outros terem morrido. Os tratados continuaram em suas casas sem apresentarem alterações significativas na velocidade da deterioração mental.

 

Fonte: Folha Equilíbrio, 09/08/2001, pág.23

 

 

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